A ideia de que a inteligência artificial poderia eventualmente se aprimorar sozinha não é nova – há décadas, pensadores especulam sobre uma “explosão de inteligência” com máquinas se autoaperfeiçoando incessantemente.
Recentemente, esta ideia saiu do campo da ficção para um potencial mais próximo da realidade, com pesquisadores na vanguarda da ciência de IA começando a desenvolver sistemas que não só melhoram seu desempenho mas também criar novas arquiteturas de IA.
Empresas como Sakana AI no Japão já estão experimentando modelos como o “Cientista de IA”, capaz de realizar pesquisas de IA de forma totalmente autônoma, sugerindo que estamos nos aproximando de mudanças dramáticas e desorientadoras na velocidade dos avanços tecnológicos.
Este cenário levanta questões sobre as implicações éticas e práticas dessas tecnologias e como elas podem redefinir processos em áreas como ciência de materiais, mudanças climáticas e muito mais.
Para onde nos levará essa era de pesquisadores autônomos de IA, só o tempo dirá. Leia sobre esse tema na Forbes.