Como criei meu primeiro chatbot usando n8n: desafios e descobertas

A experiência de criar meu primeiro chatbot foi instigante e cansativa ao mesmo tempo.

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Envolveu aprender novas ferramentas, estudar Python mais a fundo e lidar com problemas de programação que eu nunca tinha visto antes.

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Mas a sensação de ter chegado a um primeiro protótipo foi ótima, e o feedback que colhi de algumas das pessoas que testaram foi ainda melhor.

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O bot se chama Zé do Rolé (com acento agudo, como bom natalense) e nasceu com um propósito simples: ajudar pessoas que estão em Natal-RN a escolher o que fazer no final de semana.

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Ele é construído a partir de dois fluxos.

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O primeiro é um fluxo de web scraping. Nele, tenho uma automação que acessa a agenda cultural do Saiba Mais, site jornalístico da cidade, e coloca cada evento em uma planilha no Google Sheets.

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Em seguida, essa planilha é convertida em um arquivo JSON, formato de arquivo baseado em texto e feito para representar dados estruturados, que é melhor interpretado pelos sistemas de inteligência artificial.

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Por último, no segundo fluxo, esse JSON alimenta dinamicamente um bot que usa o Gemini 1.5 Flash para gerar respostas de forma divertida e informal.

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Nota: a consulta e o uso do banco de dados do Saiba Mais foram feitos com a devida autorização dos donos do site.

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Ferramentas utilizadas

Esse protótipo surgiu a partir dos meus estudos recentes sobre o n8n.

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Para quem não sabe, o n8n é um software de automação semelhante ao Zapier ou ao Make, mas que pode ser instalado em uma máquina própria e rodar com um custo mensal absurdamente mais baixo do que os concorrentes.

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Eu o batizei de Wordpress da automação.

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Além de ser mais acessível, o n8n possui outra vantagem: é possível escrever scripts em JavaScript ou Python diretamente nos workflows, o que ajuda na personalização das automações e abre infinitas possibilidades.

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É uma ferramenta mais avançada e incrível de trabalhar, que recomendo caso você seja nerd e queira se especializar nisso. Aliás, se você tiver interesse em aprender a rodar essa aplicação, fala comigo aqui que te ajudo.

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Além do n8n, usei o GPT-4o para me ajudar a trabalhar os dados recebidos do Saiba Mais e o Gemini 1.5 Flash para a interação com o usuário (abaixo explico o porquê das minhas escolhas).

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O coração do protótipo consiste basicamente nessas três ferramentas, além da integração com o Google Sheets e da integração nativa do n8n na construção do bot.

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Para montar tudo, levei aproximadamente de 12h a 18h de trabalho, entre estudo da ferramenta, tentativas e erros.

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Fluxo de web scraping com o n8n

O chatbot começa com um fluxo de web scraping que me deu um bom trabalho para pensar e montar. Para quem não sabe, web scraping (ou raspagem de dados) é uma técnica para automatizar a busca por informações relevantes na internet.

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Essa raspagem de dados pode ser feita de diversas formas. Encontrar a melhor que se adaptasse ao meu objetivo final me levou algumas boas horas.

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As dificuldades incluíram decidir quais bancos de dados utilizar, como puxar os dados e, por último, como limpar e classificar os dados de uma forma que fizesse sentido e fosse útil para a consulta do bot.

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Abaixo, segue o print de um fluxo de 10 passos, que é disparado toda quinta-feira e começa com uma consulta ao feed RSS do Saiba Mais, passa por um filtro para puxar o que foi publicado na agenda cultural deles e finaliza organizando esses dados e os enviando para o Google Drive.

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Nesse fluxo, uso IA para me ajudar a organizar melhor os dados recebidos depois de filtrados. Lá, peço ao sistema que organize as informações de forma que fiquem formatadas com "Nome", "Data e hora", "Local" e "Descrição do evento".

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Isso é fundamental porque a saída dos eventos puxados do Saiba Mais é simplesmente impossível de ser lida e compreendida de forma lógica (ver abaixo).

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No nó em que utilizo a IA eu cheguei a testar o uso de uma API chamada SerpAPI que faz requisições ao Google, mas devido ao custo e ao número de requisições que ele faz à API, acabei retirando. Fazer essa dupla checagem, porém, é algo que quero implementar no futuro.

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Decidi usar o GPT-4o, modelo mais poderoso da OpenAI, pela necessidade de um modelo com menor número de alucinações e que siga mais estritamente os prompts colocados, porque um erro aqui significa divulgar uma informação errada sobre um evento.

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Como foi minha primeira experiência, ainda há alguns pontos a melhorar. Um deles é que descobri que fazer uma requisição à API do Wordpress (o Saiba Mais usa Wordpress) pode ser mais eficiente do que ler um feed RSS.

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Mas isso são tecnicalidades que pretendo aperfeiçoar com o tempo.

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A construção do chatbot no n8n

Construir um chatbot no n8n é uma tarefa relativamente simples, mas o que me deu mais trabalho foi aprender a fazer com que a IA consultasse um banco de dados específico antes de responder ao usuário.

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Foi aí que comecei a estudar o básico sobre processamento de linguagem natural (NLP), que é o campo da inteligência artificial focado em permitir que as máquinas compreendam e interajam com a linguagem humana de forma natural e útil.

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Também me deparei com conceitos básicos de RAG (Retrieval-Augmented Generation), que é uma técnica que combina recuperação de informações e geração de texto, utilizando uma base de dados como contexto para que uma LLM (Large Language Model) ofereça respostas mais precisas e informadas ao usuário.

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A solução que encontrei para a IA interpretar os dados da planilha em um tempo relativamente curto e fazer essa consulta antes de enviar a resposta ao usuário está resumida na imagem abaixo.

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No workflow do agente de IA, uso como ferramenta uma chamada para um segundo workflow que puxa os dados do arquivo JSON gerado no primeiro fluxo e extrai as informações.

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No prompt desse agente, peço para que sempre que for perguntado, ele consulte o JSON antes de oferecer a resposta.

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O resultado está no print abaixo (um dos que recebi de pessoas que testaram a aplicação).

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Na minha avaliação, o resultado ficou bem satisfatório, embora eu acredite que possa haver formas mais eficientes de alimentar o chatbot com essa base de dados.

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Para o protótipo, testei o GPT-3.5 Turbo, GPT-4, GPT-4o, Gemini 1.5 Pro e Gemini 1.5 Flash. Fiquei com o último que, para mim, combinou bem duas variáveis importantes: qualidade das respostas e custo na requisição de API.

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Próximos passos

Depois de descansar das quase 20 horas trabalhando nesse projeto pessoal, tenho duas grandes atualizações para fazer no chatbot.

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A primeira é um tanto complexa: vincular esse bot ao WhatsApp e disponibilizá-lo através de um número, que a pessoa adiciona na agenda e interage sempre que quiser saber o que fazer no final de semana.

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A segunda é mais simples: deixar pública a planilha que alimenta o banco de dados do bot para que produtores culturais possam divulgar seus eventos dentro do bot. Quando eu fizer as atualizações, atualizo este estudo de caso.

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Espero que você tenha gostado. Caso tenha interesse em testar o bot (lembre-se, ele ainda é um protótipo), é só acessar este link.

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